Quando o Vintage Culture surgiu com a ideia do festival, a primeira coisa que veio na minha cabeça era dar um jeito de ir em todas as edições. Ele é o meu maior ídolo e eu acho muito importante estar com ele nesse momento tão incrível da carreira. O festival é uma coisa surreal para quem é fã e o admira. Em Brasília, na primeira edição, eu quis ir por ser a primeira… e poder estar lá com os amigos que ele me ‘deu’, presenciar aquele momento foi uma coisa muito gratificante para mim. A segunda, no Rio de Janeiro, foi ainda melhor e eu não achava que isso era possível. Mas foi. Fiz muitos novos amigos, o after estava lindo, as músicas impecáveis e a vibe da galera surreal. Em Porto Alegre sei que não vai ser diferente, e acredito que em Belo Horizonte vai ser uma reunião especial dos fãs, mas em São Paulo o evento vai se tornar o grande encontro anual dos ‘culturistas’. Eu costumo dizer que o VIAF é para nossa conexão com o nosso ídolo, poder ver o Lukas crescendo e evoluindo profissionalmente é uma realização para todos nós! Se tivessem mais edições, com certeza eu iria querer estar presente em todas!”.

“Ir em todas as edições não era a minha ideia logo de início, sabe? Querendo ou não, são cinco lugares bem distantes. Mas no primeiro, em Brasília, eu iria com certeza, e em Belo Horizonte, que é perto da minha cidade. Só que uma coisa muito legal que o Lucas proporciona pra gente é essa questão de você viajar e conhecer pessoas e lugares. Então, pensei: ‘a gente tem que viver isso. Se organizar direitinho dá pra ir em todas as cinco, a gente dá um jeito e combina de viajar e se encontrar’. É que a cada edição você fica mais na pilha pra próxima e pra próxima, porque é muito forte e está muito bem feito, não dá pra você ficar de fora disso. O que me despertou a vontade de experimentar todas as edições foi que cada uma tem a sua peculiaridade pelo lugar… e ter a possibilidade de viver o festival com pessoas que o Lucas apresentou a você, além de conhecer novos fãs e lugares, é incrível”.

“Vale dizer que o Festival te entrega uma experiência completa no audiovisual e no sound system, a gente escuta as músicas muito bem, de todos os palcos, independente de onde você estiver, com uma qualidade absurda. A decoração impressiona junto com  visual, fogos, efeitos… isso cria uma atmosfera muito incrível. Até a própria estrutura da festa, apesar de ser estados diferentes, entrega um serviço de qualidade, mesmo na questão de banheiro, de bebida, de atendimento, de lugares para você descansar e comer. É realmente tudo muito bem completo, tudo muito bem entregue. E as expectativas para as próximas estão vindo mais altas ainda, porque a cada festival todo mundo está se forçando ao máximo para acertar coisas que às vezes não ficaram tão legais, ou para colocar uma surpresa… a cada edição o festival vai ficando melhor”

Desde a primeira edição, nós percebemos o cuidado que ele teve com os fãs, colocando exatamente tudo o que a gente esperava. Decoração, estrutura, segurança, o audiovisual que é uma coisa incrível… e, claro, separando em três palcos, juntando os momentos diferentes, que seria das músicas atuais, as clássicas para nós, fãs antigos, que é o momento de se emocionar, e o after, que é uma das coisas que a gente mais gosta”.