Com sessenta atrações internacionais e nacionais, um dos maiores eventos de música eletrônica do Brasil e de periodicidade bienal, realiza a 15ª edição no dia 11 de junho em um espaço inédito: o haras Alto do Sagrado, em Itú, a cerca de 90 km da capital paulista.
Com o slogan “todas as tribos em uma”, a festa sintetiza também a união TRIBE em torno da música eletrônica, seus públicos e suas vertentes.
A partir das 16h, sessenta atrações se apresentam nos palcos da TRIBE. Esse ano, temos um debut. Mas um debut que promete uma valsa de muitos e muitos beats. A novidade é o surgimento de uma nova pista, a “Low BPM”, projetada para os sets de low beats. O nome pode ser alterado, já que o público está podendo dar sugestões atráves do site e do Facebok. Assim, ela se agrega as quatro já conhecidas: “Tribe Club”, “Solaris”, “Domo” e “Fusion Stage”. Cada pista traz uma experiência e uma atmosfera muito própria, assinadas por diferentes cenógrafos e artistas, para identificar sua vibe.
Criada na virada de 2000/2001, a TRIBE percorreu uma trajetória ascendente e se tornou um dos mais autênticos e bem sucedidos eventos culturais do país. Nasceu como uma pequena festa para amigos, tornando-se uma reunião de milhares de pessoas. Já em 2001, quando completou dez anos, o festival revolucionava a cena da música e da arte eletrônica nacional, marcando uma geração. Seu formato e seu propósito de diversidade sonora foram incorporando novas pistas. A partir da edição de 2012, a TRIBE firmou a periodicidade bienal, retornando assim, em 2014. Chega a vez da TRIBE 2016, celebrando uma data redonda, mais jovem do que nunca, porém com o know-how de oferecer a melhor tradição de qualidade exigida em termos de acesso, beleza, segurança e conforto para seu público. É o início de uma nova etapa na trajetória do festival.
Se você ainda não garantiu seus ingressos, corre lá! Eles estão sendo vendidos pela www.bilheteriadigital.com.br. Confira também o site oficial da Tribe: www.tribe.art.br.
ATRAÇÕES JÁ CONFIRMADAS
O atual líder entre os”50 da House Mag” é filho de dois DJs pioneiros na música eletrônica nacional: Ekanta e Swarup. E ocupa o número 44 do tradicional ranking da revista Inglesa DJ Mag, junto de nomes como Jack Ü, Carl Cox e Daft Punk.
Psytrance de primeira direto da cena israelense.
Outro nome forte que integra o grupo dos DJs de psytrance das noites de Israel.
Desde 2012 quando lançaram “Going to Heaven with the Goodie Goodies” não houve um único track que não ganhasse grande repercussão, tanto na mídia quanto entre os fãs. É o que acontece hoje com “Boss Ass Bitch”
Sua eurodance com vocal trance atraiu um grande número de seguidores.
Garoto de muita atitude com seu psytrance e tech house direto de Israel.
Marwan Parham Al Awadhi, o Bliss, é um dos nomes fortes do eletrônico de Dubai. Aliás, foi um dos primeiros DJs dos Emirados a ter uma turnê mundial.
Dono de uma carreira meteórica, esse alemão aprendeu teclado e bateria, mas hoje é responsável pela criação de uma nova era para o som minimalista. Sempre foge do convencional com excentricidade, usando máscaras e fantasias.
Novo talento, esse jovem produtor paulistano é o primeiro e mais ativo a lançar pelo legendário selo californiano Dirtybird.
Considerado um dos melhores DJs de Israel, vem ganhando muitos fãs no psy trance.
Um dos nomes mais importantes da segunda “geração Detroit” de produtores e DJs de techno, usando inspiração uma ampla gama de gêneros, como o jazz e o soul.
A parceria entre André Guarda e Felipe Flora fez tanto sucesso que viraram residentes de casas como Warung e Vibe. Ocupam o 11ºª no ranking da House Mag. Na cena internacional, já se apresentaram na Alemanha, Inglaterra, Suíça, Rússia, Hungria e Egito.
Verdadeiro ícone do progressive house, esse projeto também cria remixes para nomes do mundo pop.
Referencia da cena eletrônica brasileira no circuito mundial e idealizador da Tribe. De pegada sempre inovadora apostou fortemente no trance que viria a ser a maior vertente da cena eletrônica nacional.
Na posição 37 da lisa da House Mag, esses produtores de electro house marcam o nome do Brasil como uma grande força de exportação de musica eletrônica de qualidade.
Com “Acalmar” a dupla bombou no Shazam, o aplicativo preferido para descobrir a música que toca na balada, na temporada 2015 de Ibiza.
De Berlim, Franciskus Sell e Jacob Hildenbrand conquistaram o mundo com seus hits de 12 polegadas.
O 5º posto do ranking da House Mag fez bonito ano passado no inédito Rock In Rio Las Vegas, Tomorrowland Brasil (onde se apresentou no Main Stage e Revealed Stage), Tomorrowland Bélgica e Life In Color Ibiza.
Conhecido por sua fluência de dark techno, envernizado de baixos acessíveis, vocais e batidas house dançantes, Gabe é o número 6 da lista da House Mag e dirige o selo Zero Eleven Music.
Projeto de psytrance full on, formado por Ritkam Matkin e Gabriel Serrasquiero, o Growling Machines é tido como a maior novidade da cena nos últimos anos.
O codinome de Joe Studt faz a sua estreia brasileira e é uma das mais interessantes revelações do momento no psytrance. Toca em grandes festivais pelo mundo com o seu estilo groveado dentro da psicodelia britânica.
Formado pelos produtores Marc Ransson, Marco Violent e pelo VJ Fernando Fiorani.está na 43ª posição da House Mag. Tem uma experiência sonora e visual diferenciada e exclusiva para os públicos mais exigentes.
Pedro H. Mendes é o nome por trás do projeto que ocupa o lugar 8 no raking dos 50 DJs brasileiros da revista House Mag. O hit “Bass” se tornou uma das músicas mais tocadas entre 2014/2015.
Psytrance israelense pelo grupo que é chamado de um dos mais quentes da cena trance no mundo de hoje.
Experiente DJ, produtor e dono de gravadora, esse alemão é um dos mais influentes nomes do techno contemporâneo.
A música “Bass”, não só foi uma das mais executadas no Brasil em 2015, com mais de 3 milhões de plays, somados no Youtube, Soundcloud e Spotify, como também ajudou a alavancar a carreira dos artistas brasileiros Chemical Surf e Illusionize, além da consolidação do próprio alemão que tem tours frequentes pelo Brasil.
Francês, ele é um expoente da ghetto house é reconhecido por apresentar uma nova visão da cultura underground.
Um músico classicamente educado, hoje produtor de projetos de música, principalmente eletrônicos. Filho de um músico experimental, compôs para teatros europeus mas a partir de 2006 envolveu-se com o techno, chegando a remixar para Depeche Mode.
Nome forte no circuito da tech house alemã.
É um dos DJs que mais cresce na história da cena clubber de Toronto. Sua habilidade técnica inigualável e energia inigualável permitiu o reconhecimento com nomes poderosos como Jay-Z e Kanye West, além de ser DJ oficial para o Festival de Cinema de Sundance.
Catarinense que se destaca no psy trance brasileiro. O DJ e produtor de música eletrônica já se apresentou por todo o país e parte do planeta, com uma sonoridade cheia de identidade sendo o 4º posto do ranking da House Mag.
É o novo projeto da marca de Aviram Saharai & Matan Kadosh. O conceito tem base nas ideias progressistas psytrance.
O dono do segundo lugar na lista dos 50 Djs da House Mag tem 21 anos de idade, dois de carreira mas tem referencias à nu-disco, synth pop retro e deep-house. Esse é Lukas Ruiz de ascensão meteórica e com gigs da Inglaterra ao Sri Lanka.