7 motivos para não perder o showcase da Omnidisc com Danny Daze no Caos esta sexta
Não é sempre que um showcase deste porte chega ao interior paulista. Pois esse dia chegou: em 26 de julho o Caos, um dos principais clubs do país, em Campinas, recebe o label comandado por Danny Daze, Omnidisc, trazendo no line-up o boss, claro, junto a talentos nacionais super especiais e conceituados: Eli Iwasa, Carol Mattos e Rhr. Só isso já seria o suficiente para comemorar e se jogar com classe. Mas a gente selecionou mais sete motivos que tornam essa noite imperdível. Confira:
1 – Danny Daze é um misto de sonoridades das mais interessantes.
O menino cubano-americano (que foi Bboy e sonhava ser DJ) tem no beat afro, jazz cubano, salsa, break dance e electro algumas de suas referências na discotecagem e produção musical.
2 – Danny pode ser considerado um “jovem veterano” da cena eletrônica.
Tendo iniciado a carreira aos 13 anos, sob a tutela de DJ AM, tocou em casamentos a fim de adquirir discos de vinil para as raves em que se apresentava; progredindo à produção aos 18, enquanto lançava a label Omniamm.
3 – Carol Mattos já é, sem dúvida, uma das maiores DJs do país.
Ela que é residente da Mamba Negra e fará sua estreia no Caos, tocou no primeiro DGTL realizado no Brasil, festival MECA, duas edições do Kubik e em algumas das principais festas e selos do país, como Capslock, ODD, Vapor (Brasília), MOO (RJ), além de uma participação em maio no Boiler Room.
4 – Rhr é um talento incontestável ao trazer suas influências da infância para os sons atuais.
Residente da festa Tantsa, suas referências vêm da mistura de sons de Detroit, passam pelo trance old school e vão até o funk pancadão. Desta forma, tem trazido novos ares para as pistas, já tendo tocado em festivais importantes como DGTL, Dekmantel e TribalTech.
5 – Celebração pelo lançamento do mais novo trabalho de Rhr.
O EP Nocturnal Fear é a consolidação do artista no selo Omnidisc, mas sua ligação com Danny Daze se iniciou em 2015, após uma conversa despretensiosa e duas faixas lançadas, quando o brasileiro cativou o artista norte-americano.
6 – A curadoria do Caos é das mais exigentes e impecáveis.
E isso não é por acaso. Capitaneada por Eli Iwasa, com menos de 2 anos de vida já trouxe nomes como Laurent Garnier, Carl Craig, Ben Klock, Marcel Dettmann, Nina Kraviz, DJ Tennis, Red Axes, Marvin & Guy, Adriatique, Victor Ruiz, Fango, Anna, D-Nox, Gerd Janson, Rødhåd, Justin Strauss, Murphy, Renato Cohen, DVS1 e vários outros talentos nacionais e internacionais..
7 – O Caos tem a atmosfera ideal para receber o showcase e pode ser considerado um dos melhores clubs do país.
E quem afirma isso é Rhr, em entrevista recente para a House Mag: “No Caos eu consigo ir um pouco mais pesado nos sons e não são em todos os lugares em que isso é possível. Hoje, pra mim, é o melhor club do Brasil.” Isso sem contar o after, que é garantido.
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Sobre o autor
Vitória Zane
Editora-chefe da Play BPM. Jornalista curiosa que ama escrever, conhecer histórias, descobrir festivais e ouvir música eletrônica <3