Muito difícil colocar em palavras o que foi o DGTL São Paulo. O Play EDM esteve lá e conferiu tudo pra vocês! Esse é o REVIEW do festival, vindo de alguém que já foi em centenas de festivais em vários lugares do mundo.
Esse último sábado rolou a primeira edição do DGTL São Paulo, invadindo a maior cidade do hemisfério sul. Assim como as edições do DGTL Amsterdam e DGTL Barcelona, a edição paulistana foi como deveria ser, com artistas que olham para o futuro, música excelente e em um lugar especial. A identidade do festival se encaixou perfeitamente no local escolhido pelos organizadores, com uma arquitetura bruta e industrial, de “warehouse” (como as festas nos armazéns nos Estados Unidos e Alemanha), combinada ao indomável espírito dançante das pessoas que estavam presentes.
O festival sempre trouxe música eletrônica de vanguarda em seus eventos globais como DGTL Amsterdam e Barcelona, e a versão ‘Sampa’ do DGTL não deixou a desejar em nada. Ao chegar, o estacionamento oficial, localizado à frente da entrada do festival, sem filas, com segurança e por um preço justo (R$ 40,00). Ao chegar, a entrada estava organizada, com uma fila curta (o que é normal), e o credenciamento de imprensa correu tudo certo. A sala de imprensa e a sala dos artistas eram uma na frente da outra, o que facilitou o acesso da imprensa aos artistas.
Ao adentrar o festival de fato, nos vimos em um cenário incrível. Um painel de LED tridimensional que mudava de cor e movimentos constantemente. Atrás dele, estava o famoso túnel de LED que ligava os dois maiores palcos. Digo dois maiores palcos, e não palco principal e palco secundário, pois realmente, não dava pra dizer qual era qual, dada a quantidade de arte visual, lotação deles e a qualidade do line-up. Imagine uma experiência que se pode esperar apenas do DGTL, uma mistura dos mais notórios nomes da música eletrônica. Além disso, a curadoria de uma vasta gama de performances artísticas e instalações para o maior envolvimento do público. A arte no DGTL foi uma parte integral do conceito geral: uma experiência de festival s
em paralelos do qual as pessoas puderam tirar algo mais. Um sentimento, uma revelação, uma ideia, uma inspiração, de fato!