Em 2012, a CNN relatou a história de Rachel Hope, uma mulher que vive com Transtorno de Estresse Pós-Traumático (PTSD em inglês) devido a abuso sexual e um acidente de carro. Procurando ajuda, Hope participou de um estudo usando MDMA como um tratamento. Ela disse à CNN que 80% de seus sintomas de PTSD desapareceram após a primeira dose, com outros 10 por cento dissipando nas semanas seguintes. “O MDMA me permitiu religar meu cérebro”, disse ela.
Avanços rápidos até agora e quatro anos depois, a agência que controla os testes e medicamentos nos Estados Unidos, a FDA, aprovou mais tentativas de usar ecstasy com pacientes com PTSD, de acordo com o New York Post. Este estudo maior é a etapa final antes da legalização potencial da droga. A Associação Multidisciplinar de Estudos Psicodélicos patrocinará o teste, que inclui 230 pacientes. A associação já realizou pesquisas sobre os efeitos da MDMA em veteranos de guerra, vítimas de agressão sexual, policiais e bombeiros que sofrem de PTSD, de acordo com o jornal.
O Dr. Michael Mithoefer, que conduziu o tratamento experimental de Hope, disse que o MDMA ajuda os pacientes a resolver seus problemas passados.
Se os próximos testes forem bem sucedidos, o MDMA poderá ser legalizado até 2021.