Green Valley ajudou a moldar a cena eletrônica brasileira, conheça a história
Uma tenda improvisada em 2005, que resultou em 2 anos estudando locais, formas e detalhes, para em novembro de 2007, finalmente nascer o Green Valley, um espaço em Santa Catarina cercado pela Mata Atlântica para receber o ícone Carl Cox em uma festa local. Tinha como não dar certo? Esse foi o primeiro evento que podemos chamar de início do Green Valley que surgiu simples e despretensioso, mas que 12 anos depois comemora seu aniversário com grandes feitos (e prêmios) na lista.
No ano seguinte de sua estreia, em 2008, a casa já começava a colecionar grandes premiações como “destaque do ano” e “melhor super club” no Cool Awards. Em constante evolução, o Green Valley foi se transformando para além de um club, e a cena eletrônica passou a reconhecer isso. Em 2010, GV foi indicado ao Internacional Dance Music Awards (IDMA), uma das maiores premiações do universo eletrônico na categoria “Melhor Club do Mundo”, e marcou presença no também importantíssimo TOP 100 Clubs da DJ Mag em 27º lugar. No período de um ano, o club conseguiu subir inúmeras posições neste ranking, ficando na terceira posição em 2011. Escalando a lista, o segundo lugar chegou em 2012, e no ano seguinte em 2013 o Green Valley se consolidou como o melhor club do mundo com o primeiro lugar no Top 100 Clubs. A casa se manteve em altas colocações na lista, ficando entre o segundo lugar (em 2014 e 2016) e novamente no topo do ranking (em 2015 e 2018). Vale ressaltar que a enquete é reflexo do voto popular, conquistado com muitas noites inesquecíveis e apresentações de grandes DJs nacionais e internacionais da cena.
“Ao longo dos anos, buscamos sempre o equilíbrio entre ditar e seguir tendências, mesclando doses de novidades e doses de tradição. Por mais de uma década, o Green Valley vem trazendo ao seu público tanto os artistas já conhecidos e mais aguardados do mercado, quanto artistas inéditos e inusitados que oferecem uma nova experiência musical, cuja fórmula acaba resultando como uma espécie de mistura de contemporâneo com o que está vindo pela frente.”, revela Eduardo Philipps, Diretor Geral do Green Valley.
Adaptando-se ao mercado, transformando-se conforme a cena e progredindo ao passar dos anos, o GV galgou status de importância e relevância no cenário mundial da música eletrônica com aberturas que evidenciam o incrível cenário natural do vale verde em que a casa está localizada. São vários palcos, um enorme lago artificial, bares, áreas de circulação, boutique com produtos exclusivos da marca, rajadas de CO2, sistema de iluminação único, efeitos visuais incríveis e soundsystem impecável, aliados às batidas da noite e ao nascer do sol pela manhã.
Com uma trajetória espetacular, o Green Valley comemora seus 12 anos de existência com uma superfesta no dia 16 de novembro, intitulada Reborn, que marca um período de modificações estruturais e novas surpresas por todo o club. Escalados para o grande baile, estão os residentes Chemical Surf, que em novo projeto dividem o palco com Dubdogz, formando o Chemical Dogz, atração de festivais como Só Track Boa e Lollapalooza. O destaque vai ao duo sul-africano Goldfish que traz ao club uma performance com instrumentos musicais ao vivo. Além destes, o warm up fica com AB & Hamy e Pimpo Gama, e o encerramento com RDT. Clique aqui para comprar seu ingresso.
“Produzir grandes histórias é um caminho complexo e cheio de riscos. Mas a paixão é o que nos move e vai além de todas as ideologias da marca. Por isso abraçamos essa responsabilidade de corpo e alma, na certeza de que atrairemos pessoas que acreditam tanto quanto nós. Elas nos ajudam a transformar a noite e entregar verdadeiros espetáculos.”, conta Eduardo, que finaliza: “Nosso propósito é inspirar liberdade e diversão através do entretenimento”.
Sobre o autor
Vitória Zane
Editora-chefe da Play BPM. Jornalista curiosa que ama escrever, conhecer histórias, descobrir festivais e ouvir música eletrônica <3