Grandes nomes da música eletrônica desembarcam no Recife para o King Festival neste sábado
Em um ano em que o mercado underground ganhou força, em que os empresários investiram no talento nacional, o King Festival volta a estabelecer-se no Recife neste sábado, 5 de dezembro, trazendo para a região o sonho das grandes festas no estilo que passaram pelo Brasil (como Tomorrowland e XXXperience) e nenhum pelo Estado. Assim como aconteceu na sua épica edição de 2013, a proposta do festival na área externa do Centro de Convenções é trazer os DJ’s que rodam o mundo como verdadeiros astros da música pop.
À frente desse line up estão dois holandeses: Martin Garrix – para ter uma ideia ele é empresariado pela mesma equipe do cantor Justin Bieber – R3hab, o russo Arty, o norte-americano Justin Mylo e o duo francês Amine Edge & Dance. Junto a outros grandes nomes, a festa seguirá por 12 horas de música eletrônica da famosa faceta EDM – a vertente mais pop do estilo. Com investimento em mais de R$ 1 milhão, o King Festival consolida-se como maior festival de música eletrônica do Norte-Nordeste. São aguardadas 20 mil pessoas.
Junto com a popularidade do DJ, uma festa com artistas da EDM só segura-se com mega produções de palco e interações. Para isso o King Festival elegeu o tema “A árvore da vida” para guiar esta edição. Um batalhão de profissionais das mais diversas áreas do entretenimento desembarcaram no Recife vindos do eixo Rio-São Paulo. A grande expectativa fica por conta da “Árvore da Vida”, uma árvore de verdade que será montada na área após meses de etapas de criação das expressões faciais e modelagem artística 3D com assinatura do Estúdio Animatronic Motion. Os fogos que interagem com a apresentação dos DJ’s serão criados pela Interfogos, uma das pouquíssimas empresas brasileiras com shows pirotécnicos realizados no exterior. Fechando a interação, haverá momentos de chuva de papel picados, serpentinas e até jatos de CO2.
MARTIN GARRIX (HOLANDA)
Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.