Na quarta-feira passada, dia 15 de julho, Eli Iwasa demonstrou mais uma vez porque faz jus ao título de ser uma das maiores representantes da música eletrônica brasileira. A DJ fez em seu Instagram uma exposição de três discos (com direito à palinha) de sua coleção que conta com um acervo composto por milhares de discos.
“Discoteca da Eli” foi o nome escolhido para o feito. Além de compartilhar suas referências — que vão desde post punk à EBM — e sua base musical, sua coleção foi construída por mais de 20 anos e acompanhou a evolução da DJ em inúmeros aspectos: profissionais e pessoais.
A princípio, serão quatro episódios com temáticas diversas para os amantes de música boa, às 17h, independentemente de vertente ou gênero, mostrando mais uma vez a profundidade e variedade do gosto musical de Iwasa que afirma a ânsia em compartilhar seu universo musical, para além das batidas eletrônicas.
“Eu fui organizar meus discos (fazia tempo que não fazia isso), então comecei a mostrar os discos de uma maneira bem solta e sem um formato definido em meu Instagram e repercutiu super bem. Senti que as pessoas tinham curiosidade em saber o que tenho em casa”, revela Eli.
Recentemente, a DJ também compartilhou os bastidores de três grandes apresentações em um vídeo constituído pelo olhar de Daniel Wierman. Foram elas: Gop Tun, festa cuja curadoria é refinada, resultando em uma estreia desafiadora; Na Manteiga, onde Iwasa buscou uma entrega especial pois se apresentou ao lado de Cashu e também, porque o coletivo é composto por amigos; e por fim, o festival Time Warp, que nas palavras da DJ, soava “algo distante” e por isso foi uma grande realização.
Desde o início da reclusão, o Instagram da DJ se tornou um refúgio para os apreciadores de música com os conteúdos que ela tem disponibilizado, que vão desde de sets até os de cunho educacionais.