Com mais de 60 artistas, Ultra Brasil pretende reunir 80 mil pessoas no Rio de Janeiro
O maior festival itinerante de música eletrônica do mundo acontece nos dias 14 e 15 de outubro no Parque do Flamengo, Zona Sul do Rio.
Após anunciar que o Rio de Janeiro será a sede nacional de um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo, o Ultra Brasil revela agora datas e local de sua realização. O evento, que já pretende reunir 80 mil pessoas em seu primeiro ano, acontece nos dias 14 e 15 de outubro no Parque do Flamengo, Zona Sul da capital carioca.
Criado em Miami em 1999, o Ultra chega ao Rio pelas mãos de Claudio da Rocha Miranda Filho, sócio-diretor do Ultra Brasil e fundador do Rio Music Conference – maior evento voltado ao setor de dance music e entretenimento da América Latina.
O evento contará com três palcos e grandes headliners internacionais, serão mais de 60 artistas, entre eles o DJ britânico Carl Cox, um dos DJs mais bem pagos do mundo e considerado uma lenda viva do Techno e o jovem DJ holandês Martin Garrix, famoso pela canção “Animals”, que atingiu o topo de listas musicais em mais de 10 países, entre outros.
O Ultra conta com todo apoio e suporte da Prefeitura da Cidade, Rio Eventos, RioTur, Rio Convention &Visitors Bureau pela sua magnitude e importância turística na agenda pós olimpíadas.“Nossa previsão é que mais de 50% do público venha de fora da cidade, gerando uma arrecadação superior a R$ 60 milhões na economia local. Ninguém vem ao Rio e volta rápido, a cidade é a mais agradável do mundo! As pessoas virão e visitarão nossas praias, restaurantes e comércio”, afirma Claudio da Rocha Miranda Filho, sócio-diretor do Ultra Brasil.
A escolha do Rio de Janeiro para ser a sede do Ultra Brasil também se deve ao fato de que seu mercado potencial é muito grande e não há eventos de calendário concorrentes na época. Outro fator importante é que a cidade tem um estilo de vida bastante similar ao de Miami, onde acontece a principal edição do Ultra: ambas as cidades são à beira-mar, com belos cenários naturais, têm vocação para o turismo e uma cena de dance music consolidada.
Atualmente o maior festival de música eletrônica do mundo o Ultra Worldwide acontece em 20 cidades de 18 países. Com o anúncio, o Brasil se torna o 19º país e o Rio a 21ª praça do festival.
Ingressos:As datas de abertura das vendas dos ingressos serão anunciadas em breve. Para ter acesso a benefícios, a venda de ingressos antecipados e informações em primeira mão, os fãs podem se cadastrar no site oficial do evento – www.ultrabrasil.com. Na segunda semana de Abril serão abertas vendas exclusivas para fãs cadastrados no site.
Números do Ultra:Presente em todos os 5 continentes, o Ultra Music Festival também já foi realizado na Espanha; Argentina; Brasil; Chile; Coreia do Sul; Croácia; Colômbia; Japão; África do Sul e no Paraguai.Sua edição original, em Miami, é produzida há 17 anos, sem interrupções. Em 2016, o evento em Miami reuniu mais de 165 mil pessoas, vindos de 87 países num fim de semana.
Números do mercado:Este ano o Brasil se consolida como um cenário importante para o setor. O país recebe grandes festivais e eventos de música eletrônica. O setor registra números importantes para a economia brasileira. De acordo com o Anuário do Mercado do Rio Music Conference, o maior encontro da América Latina dedicado ao setor, no ano de 2015, quando atingiu a maioridade, o setor arrecadou mais de R$ 2,4 bilhões em meio a delicada situação econômica que o país enfrenta.A publicação ainda registra a média de público nos eventos realizados no Brasil. Em 2015 foram mais de 22 milhões de pessoas curtindo festivais e eventos do gênero pelo país.O ano também é marcado a chegada de duas das maiores empresas de entretenimento do mundo: Live Nation/Insomniac (Electric Daisy Festival) e SFX (Tomorrowland), com dois de seus festivais mais representativos.
Ultra nas mídias:Site oficial: www.ultrabrasil.comFacebook: www.facebook.com/ultrabrasil Instagram: @ultrabrasilYouTube: https://youtu.be/VhyCqQ3b1U8
Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.