
Após quase 80 dias de encerramento das suas atividades, os clubes, cassinos e pool parties de Las Vegas finalmente retornaram, mas o fato infelizmente causou polêmicas devido a displicência dos próprios frequentadores.
Apesar de toda a equipe dos locais terem trabalhado obrigatoriamente com o uso de máscaras e luvas, além de higienizar as superfícies com frequência, relatos mostram que poucos convidados estavam praticando o distanciamento social, lavando as mãos ou até mesmo utilizando as máscaras.
Se já não fosse o suficiente, o “Penthouse Day Club” que recentemente reabriu suas portas, apesar de organizarem reservas de mesa e limitar grupos individuais a apenas 10 pessoas, presenciaram uma intensa aglomeração com funcionários carregando a animada dançarina do clube sobre um caixão real, ignorando completamente o significado ou a repercussão que essa atitude poderia ter.
Os representantes dos estabelecimentos envolvidos reforçaram a necessidade de se criar um ambiente seguro tanto para os hóspedes quanto para a equipe, divulgando as diretrizes atualizadas de saúde e segurança em suas redes sociais, entretanto, elas claramente não foram respeitadas.
Las Vegas, como um dos símbolos mais importantes da indústria do entretenimento global, vêm reabrindo diversos locais, como o “Harrah’s”, “Flamingo”, “Caesars Palace”, “New York New York” e os resorts e cassinos da MGM Grand.
O novo regulamento estadual da região limita em 50% a capacidade dos cassinos e torna os detectores de temperatura essenciais seja onde for. Os bufês não estão abertos e as piscinas do hotel também têm capacidade reduzida. No entanto, o estacionamento gratuito está de volta para incentivar os visitantes.
A reabertura destes locais é uma “luz no fim do túnel” para os empreendimentos americanos. A capacidade de reabrir, fazer o dinheiro fluir mais uma vez e manter os clientes seguros é incrivelmente chamativa, porém só é verdadeiramente válida se contar com a colaboração e a conscientização de quem está frequentando.
Sobre o autor

Caio Pamponét
Graduando em jornalismo pela UFBA e Redator da Play BPM. Um apaixonado por música desde a infância que cultiva o sonho de viajar pelo mundo fazendo o que ama e conhecendo novas culturas. Com um desejo inerente de fomentar a cena eletrônica de sua terra - Salvador, BA, Caio Pamponét respira os mais diversos BPM's e faz da música o seu combustível diário.
Últimas notícias

Adana Twins estreia no Surreal Park em noite assinada pela Red Room

Em um mês, YOLA alcança mais de 150 mil plays com “She Is Love”
