Quando pensamos em Illusionize, a palavra “grave” já aparece em nossa mente. Mas não é só essa característica que marca sua forte sonoridade: um dos DJs mais carismáticos da cena estampa sua alegria dentro e fora dos palcos, o que fica explícito em suas produções. Pedrinho transmite uma grande energia para as tracks, a qual pode ser conferida em seu novo lançamento.
Depois do sucesso estrondoso de “Down”, que reúne quase 2,5 milhões de visualizações no YouTube, Illusionize lança “Here We Go”, mais uma track de graves potentes e muita consistência. Trata-se de um Deep House clássico com bastante Bass, característica marcante de sua sonoridade. O DJ e produtor, que vem colhendo bons frutos em sua carreira e se tornou um dos maiores nomes nacionais, agregou elementos para dar uma pegada mais Tech à faixa.
“Eu tinha esse som guardado há três anos, desde a época em que eu morava em Goiânia. Lembro que no final do ano passado, abri o computador em casa e peguei uns projetos antigos pra dar uma olhada. Vi que essa música estava lá e eu não tinha feito nada com ela”, explica Pedrinho, que já tinha um destino certo para o som. Depois de finalizada, a faixa ficou durante oito meses parada no computador: “Eu estava guardando para uma ocasião especial. Pensei: essa é a música que vai abrir o set no meu aniversário na Laroc!”, conta.
O garoto do chapéu, com sua identidade musical bem definida, conquistou a cena eletrônica pelo mundo afora. Após assinar contrato com uma grande gravadora internacional, criar a sua própria, ser headliner de diversos festivais e, recentemente, ter tocado no Mysteryland, na Europa, Illusionize traz grandes promessas para ano que vem. “Essa é a segunda parte de um quebra cabeça que está pra ser montado nos próximos meses”, explica sobre a recém lançada “Here We Go”.
Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.