- Via Assessoria de Imprensa -

A identidade artística e pessoal de Alexandre Chaves, ou melhor DOT, pulsa brasilidade. Com uma alma e coração carioca, o artista imprime suas inspirações tropicais de forma natural, fazendo suas obras musicais uma extensão de si mesmo, vibrando paixão pela natureza, povos originários e a musicalidade brasileira. Mais um exemplo deste perfil se apresenta em seu novo single “Eu Vou Pra Bahia”, uma collab com Rachel Reis, que chegou às plataformas na última sexta-feira (26), assinado pelo seu próprio selo, Karuana. 

A cultura nacional é uma das inspirações do projeto Day Out Of Time desde o princípio, mas tem ganhado ainda mais força no último ano. As referências se mostraram mais presentes em projetos como a collab com Curol, para o remix de “Visceral”, de  Fran, Carlos do Complexo e Bibi Caetano, assinada pela Nature Recordings; em seu EP “Dream In Rio”, que retrata sua paixão pela cidade maravilhosa e; na releitura de “Capoeira Mata Um (Zum Zum Zum)” de Bob Sinclar. Além das gigs, como Manto, MITA e, principalmente, o Doce Maravilha, festival que reuniu grandes nomes da música brasileira e, que DOT esteve presente apresentando um set especial. 

Agora, com “Eu Vou Pra Bahia”, ele reforça ainda mais esta identidade, apresentando não apenas uma produção que celebra a música nacional, mas também se conecta com a cultura. Isso se mostra na escolha de Rachel Reis para compor a produção, já que ela é uma artista baiana que vem crescendo e levando suas origens para o resto do Brasil, além da causa social do projeto, visto que DOT tem estado em contato com coletivos baianos, da península de Maraú para embasar o enredo da campanha no turismo consciente, repensando as formas de consumo, pois a maioria das pessoas visitam essas terras, consomem e deixam tudo para trás, se esquecendo do povo e de toda a cultura local. 

No quesito musical, o single também não desaponta, passeando entre o Organic House e Afro House. “Eu Vou Pra Bahia” traz uma melodia cativante, pautada em fortes linhas percussivas, que vão desde beats eletrônicos até marimba, desenvolvendo arranjos bem orquestrados. Além disso, claps e elementos orgânicos promovem uma ambiência sublime imersiva, que se eleva com os belos vocais de Rachel. 

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Imagem de capa: Divulgação.