A DJ e produtora Mary Mesk e o rapper XAMÃ mostram que a união entre o rap e a música eletrônica pode dar muito certo em seu novo lançamento “Doce Veneno”. A faixa, que acaba de ser lançada nas plataformas digitais, foi feita para bombar e ser hit do verão brasileiro.
Com uma contagiante composição e um refrão capaz de fazer qualquer um cantar sem parar por dias, a track já chega ao mercado com um videoclipe oficial que conta a história dos dois artistas que resolvem experimentar o “Doce Veneno” e saem para curtir com os amigos e desbravar as ruas da cidade, criando assim seu “mundo particular”.
Confira o videoclipe e entenda o que o “Doce Veneno”é capaz de causar nas pessoas:
Sobre os efeitos que o “Doce Veneno” pode desencadear, há um alerta: “A track causa picos de adrenalina com aquela parada de energia máxima quando explode e curtos momentos de relaxamento. Essa parceria de rap e música eletrônica trouxe um som que te anima independente de como e onde você estiver”, explica o carioca XAMÃ sobre a fabricação da faixa que pode ser altamente viciante já no primeiro contato. Mary Mesk, por sua vez, conta como surgiu essa parceria: “Sempre fui fã do XAMÃ como artista. Por meio de uma amiga em comum, a Maria Morais, fiz o convite para ele conhecer meu estúdio quando estivesse em São Paulo. Nos conhecemos sem o compromisso de produzir nada, mas o santo bateu tanto que ao invés de fazermos uma música, fizemos três!”. Dentro do laboratório de produção, o rapper revela: “senti uma energia muito boa no estúdio, uma vibe totalmente diferente. A Mary me deixou a vontade para compor, tanto que até estamos preparando outras músicas. Fiquei surpreso, pois nunca tinha gravado nada parecido. Isso abriu minha mente para novos horizontes artísticos.”
Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.