Dono de uma discografia crescente e respeitada nas pistas, BRN aposta desta vez em uma track que une groove hipnótico, atmosfera minimalista e uma mensagem sutil, mas pertinente: “Don’t let the machines win” (“Não deixe as máquinas vencerem”). Ouça aqui!

A frase, que se repete ao longo de “Machines” adiciona uma camada conceitual à produção, levantando um questionamento sobre o impacto das tecnologias emergentes, especialmente da inteligência artificial, na vida cotidiana e na criação artística. Sem soar panfletária, a música dialoga com o momento atual e oferece uma pista de como o DJ enxerga o futuro da música: com alma, identidade e conexão humana.

Musicalmente, a faixa entrega um tech house encorpado, com uma base sólida e sintetizadores que remetem ao universo do minimal/deep tech, gênero no qual o artista já demonstrou maestria em hits anteriores como “Mommy” e “Up n’ Down”. 

A produção carrega a assinatura sonora que vem consolidando BRN como um dos nomes mais promissores do cenário eletrônico nacional: bateria seca e dançante, estética contemporânea e uma identidade marcante em cada elemento.

“Quis fazer algo objetivo, sem fugir das minha características. É uma faixa com uma estética bem atual e que está funcionando muito bem nas pistas, incluindo as de fora do Brasil”

Comenta o artista.

O lançamento de “Machines” pela Groove Motive marca também mais um passo na consolidação internacional de BRN. A label, liderada pelo DJ e produtor americano Luke Andy, é reconhecida por lançar nomes em ascensão com forte identidade sonora — e a entrada do brasileiro nesse catálogo reforça seu posicionamento cada vez mais global.

Após conquistar suportes de gigantes como Jamie Jones, PAWSA, Fisher, Vintage Culture, Mau P, John Summit, Meduza e mais, BRN mostra que segue em plena ascensão e com fôlego criativo de sobra para seguir dominando pistas — sem deixar que as máquinas vençam.

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Mais sobre BRN

Bruno Pacheco, mais conhecido como BRN, é um dos nomes em maior destaque no cenário eletrônico brasileiro. Com seu tech house com pitadas de minimal, house e techno, se caracteriza como um artista versátil, original e autêntico nas suas produções, alcançando posições prestigiadas nos Top 100 do Beatport com regularidade e somando mais de 30 milhões de streams nas plataformas.

O jovem catarinense já se apresentou em clubes como Club Vibe, CAOS, El Fortin e Treze Club, além de obter suportes de artistas como PAWSA, Vintage Culture, FISHER, Jamie Jones, Joseph Capriati, Mau P, Matroda, Chris Lake, John Summit, Lee Foss, Alok, Tiësto e Martin Garrix.

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Imagem de capa: Divulgação.