Entrevista com um dos DJs mais famosos da América Latina, o suiço-chileno Luciano
Quando um DJ alcança a fama e se torna um ícone premiado da cultura club, é fácil esquecer que em certo ponto de suas vidas eles estiveram presos no anonimato, perseguindo um sonho e lutando para fechar as contas no fim do mês. O DJ suíço-chileno LUCIANO dispensa apresentações. O mago do house minimalista tem estado à frente de tudo o que acontece de bom e excitante na house music por algum tempo, seja através de sua explosiva e intensa festa Vagabundos, que faz tours pelos melhores clubes do mundo, ou através de sua gravadora Cadenza Records, que se tornou um espaço receptivo e fértil para novos e criativos DJs.
Luciano é um dos DJs que se apresenta na incrível final do BURN Residency, o programa de incentivo à DJs de BURN, que acontece a bordo do The Ark! Quem estiver lá vai poder conferir de perto apresentações de DJs do mundo todo e feras como Booka Shade, Loco Dice, Faithless, Nastia, Yousef e muitos outros. São cinco dias e quatro noites de festa à bordo do The Ark, o maior cruzeiro de música eletrônica do mundo, que cruza o Mar Mediterrâneo passando por Barcelona, Sète, Ibiza e Mallorca. É para essa viagem inesquecível que BURN Energy vai levar cinco sortudos e seus acompanhantes, com a Promo Burn THE ARK que está acabou de encerrar (13/08) e promete ser um sucesso.
Mas a história de como ele se tornou o artista que é hoje é uma que nunca deveria ser esquecida, porque é uma linda e universal história sobre os fundamentos do que a música significa: a disseminação de novas ideias por mentes jovens e criativas. Nós encontramos Luciano para conversar sobre como foi, para um jovem punk rocker das ruas de Santiago, se tornar um dos maiores DJs da América do Sul.
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Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.