Durante o UMF Miami, Nicky Romero conversou com exclusividade com o Play EDM
Nicky Romero: Então, você sabe, o Brasil é um dos meus países favoritos, e também, um dos meus melhores amigos organiza nossa turnê lá, Edo Van Duyn, ele está fazendo um ótimo trabalho pra nós. Eu venho tocando lá por alguns anos já, e as pessoas sempre são tão legais comigo. Sempre ótimos shows. Eu fico feliz toda vez que volto ao Brasil.
Nicky Romero: Eu acho ótimo. É uma ótima oportunidade para mostrar novos talentos também nesse palco. Nós temos alguns talentos brasileiros, por que queremos dar a chance a eles para brilhar, dar espaço e apoio no Protocol Stage. Eu sou muito grato por ter a chance de fazer isso. É uma verdadeira honra poder estar no Tomorrowland com o seu próprio palco, tocarei nele e no mainstage. Estou ansioso!
Nicky Romero: Uma das principais coisas foi que o gatilho para tudo que você faz deve ser a paixão pela música. Não pela necessidade da opinão das outras pessoas, não por dinheiro. Deve sempre vir da paixão. E se você fizer isso, você ficará na cena por quanto tempo quiser.
Nicky Romero: Eu acho que deve haver espaço para tudo, para todos os tipos de som e de gêneros, e de pessoas querendo usar coisas novas. Eu também saio da minha zona de conforto às vezes para fazer outros tipos de música que não faço normalmente. Então eu sempre apoio pessoas que queiram tentar coisas novas, que tentam trazer funk, disco, e outros tipos de sons. Acredito que Skrillex está fazendo isso bem, fazendo aquilo que ele gosta de fazer. Eu apoio isso e faria também.
Nicky Romero: Para todos meus fãs brasileiros. Eu sei que vocês estiveram comigo desde o primeiro dia que eu fiz turnê no Brasil, por 5 anos já eu acho, e todo ano que eu volto eu me sinto em casa. Então, muito obrigado pelo seu apoio.
Sobre o autor
Rodolfo Reis
Sou movido por e para a música eletrônica. Há 7 anos, idealizei trabalhar com esta paixão, o que me levou a fundar a Play BPM. 3 anos depois, me tornei sócio da E-Music Relations. Morei na Irlanda por 2 anos, onde aprendi a conviver e respeitar ainda mais outras culturas. Já tiquei 28 países do globo, mas ainda sonho em ser nômade. Apelidado carinhosamente pelos amigos de "Fritolfo": quando o beat começa a tocar, eu não consigo parar de dançar.