Considerado o maior representante do Future Rave no Brasil, o DJ e produtor paulista DEADLINE já reúne em sua bagagem uma discografia com mais de 25 tracks e remixes, somando quase 60 mil ouvintes mensais no Spotify, além de mais de 5 milhões de plays na plataforma de streaming. Vivendo um grande momento em sua carreira, o jovem já conquistou suportes de nomes gigantes da cena eletrônica global, como Armin van Buuren, Morten, ALOK, Hardwell, Tiësto, Nicky Romero e Vintage Culture. Além disso, David Guetta, a maior inspiração de DEADLINE, tocou sua track no Hï Ibiza, tido como o maior clube do planeta; sem esquecer de B Jones, que no Mainstage do Tomorrowland Bélgica incendiou a pista com seu remix.
Colhendo os frutos do sucesso, DEADLINE foi convidado para fazer parte do prestigiado line-up do Ultra Brasil, festival que retorna ao nosso país após 6 anos de hiato e promete realizar mais uma edição histórica, sendo o responsável por fechar o UMF Radio na sexta-feira (21).
Batemos um papo exclusivo com o artista sobre sua estreia no Ultra Brasil, sua relação com o festival e a nova sonoridade que vem atribuindo em seus sets. Confira:
Como foi receber a notícia que você tocaria no Ultra Brasil em 2023?
É a realização de um sonho! Quando o meu manager me contou que estávamos confirmados, saí gritando e pulando em casa de felicidade, mas confesso que até ver o meu nome anunciado oficialmente, foram dias de bastante ansiedade.
Ainda mais fechando o palco UMF Radio no primeiro dia. O que podemos esperar do set nesse sentido?
Fiquei muito feliz em saber dessa grande responsabilidade de fechar o palco, tendo a liberdade criativa que o horário me permite. Estou preparando um set que varia bastante entre o Future Rave e o Techno Melódico, uma continuação para o set que toquei no Laroc Club em 2022, o qual traduz muito bem a minha visão artística.
Qual a sua relação com o festival?
Em 2011, fui na edição do Ultra Brasil que teve Swedish House Mafia em São Paulo, e durante os anos seguintes acompanhava todas as lives das edições de Miami, que me inspiraram muito a querer me tornar DJ/produtor. Foi então que em 2014 fui na primeira edição que aconteceu na África do Sul e, assim que voltei dessa viagem, criei e dei os meus primeiros passos como DEADLINE. Assim, em 2023, me lembrar de toda a trajetória e fazer parte do retorno do festival ao Brasil é um sonho realizado.
Você vai tocar em um palco com outros artistas de gêneros variados e diferentes do seu. Como você vê isso?
Acredito que tocar em um festival como o Ultra dá certa liberdade pra cada artista mostrar a sua identidade musical, mas quando comecei a me lançar oficialmente em 2019, tinha muitas preocupações sobre como o meu som iria se encaixar aqui no Brasil. No entanto, dividir o palco com grandes promessas e nomes estabelecidos aqui no Brasil de diferentes estilos me deixa bastante realizado e animado com o futuro do projeto.
O que podemos esperar como próximos lançamentos?
Muitos lançamentos vindo em 2023! Agora em abril estreio com o meu primeiro single original pela CONTROVERSIA. Além disso, tenho diversas músicas já planejadas junto ao meu time da Braslive, e uma collab ainda secreta com artistas confirmados no Tomorrowland 2023!
Imagem de capa: Divulgação.