Com apenas 14 anos, o DJ e produtor Avilla já lançava sua primeira track original. Em 2015, com 15 anos, se tornou residente de duas marcas bem conhecidas no Brasi: a Holi Play, onde se apresentou em todas as edições realizadas no país – e cá entre nós, sabemos muito bem que o festival das cores tem um público grande -, e a Atmosphere Festival, o maior festival de música eletrônica do Rio Grande do Sul.
Hoje com 16 anos, o pequeno grande DJ figura como uma das revelações do estado. O ano de 2016 já começou com tudo para ele; Avilla foi convidado para fazer parte da maior edição do Planeta Atlântida. Sua apresentação vai ser no palco da Schin.
Nós conversamos um pouquinho com ele e dá pra perceber que o garoto veio pra conquistar todo mundo! Dá só uma olhada no que rolou!
Avilla: Olha, sempre fui apaixonado por música, sempre ouvia de tudo um pouco. Mas foi só quando eu saí para a noite, no meu primeiro club, que tive essa vontade de estar ali no lugar do DJ. É difícil explicar até hoje o que eu senti ali, tive contato com o DJ residente da casa na época, o Jotta Barcellos. Aprendi com ele e tive muito auxilio, até que hoje ele é um dos meus melhores amigos. Sem dúvida alguma minha maior inspiração até hoje é o DJ/Produtor holandês Nicky Romero.
Avilla: Acho que foi o momento em que eu mais foquei em fazer música, eu sempre quis um diferencial para o meu set, na verdade não foi a minha primeira track, foi a melhor naquele momento, eu tinha diversas músicas mas cá entre nós eram muito ruins. Foi a música que eu mais demorei pra fazer, acho que foi cerca de 3 meses trabalhando quase todos os dias, eu não sabia todos os caminhos do software então o que eu não sabia eu ia para a rede pesquisar.
É muito bom. Não sou pressionado, mas sei bem a responsabilidade que tenho quando subo no palco, diante de 100 ou 10.000 pessoas. Já tive, e continuo tendo, experiências em vários setores dentro de festas, clubs, e das labels, o que me permite ter essa visão bem ampla da coisa toda.
O Avilla né? (risos) Olha, hoje graças a Deus eu consigo tocar para uma grande quantidade de pessoas, isso é o que me deixa mais feliz. Não pode faltar energia pra conduzir a pista, sempre tento conectar as pessoas na música, passar a mensagem da música, é muito FODA (desculpa a palavra) quando eu vejo todo mundo pulando, cara, eu sinto aquilo e chego a me arrepiar, é demais.
Maior sonho? Acho que é ver as pessoas irem às festas pela música. Ahh, e lá pelos meus 30 anos, pretendo ser o melhor DJ do mundo, rs.