Leo Oliver: DJ e produtor autodidata leva origem brasileira ao mercado de Miami
- Via Assessoria de Imprensa -
Nascido em Santo Amaro, São Paulo, Leo Oliver passava horas e horas gravando fitas K7, por conta de sua paixão pela música. Gastando seu tempo e dinheiro - porque a mesada ia toda em CDs -, ele colecionava álbuns feitos por rádios e gravadoras.
Não demorou muito para que seus amigos o convidassem para cuidar da trilha sonora das festas. Assim, ele foi crescendo e aprendendo sozinho sobre os diversos aspectos da carreira de um DJ e produtor: técnicas de mixagem, marketing pessoal, networking, produção e organização musical, entre outros.
Correndo atrás de todos os sonhos e objetivos por conta própria, o jovem autodidata resolveu mudar-se para os Estados Unidos em 2015, buscando as chances que não encontraria em solo verde e amarelo. Antes da mudança oficial, ele teve três ótimas experiências no país, que o convenceram mais ainda sobre a decisão.
"Atualmente eu moro nos Estados Unidos, e minha decisão foi baseada em oportunidade e presença de mercado. Miami é o polo da música eletrônica nos Estados Unidos e uma porta de entrada para mercados europeus. Lá tudo acontece em velocidade máxima! Como o mercado é bem aquecido, as oportunidades aparecem em proporções infinitamente maiores que no Brasil”
RevelaDono da gravadora Mukeka Records, ele também possui um radio show em uma das maiores rádios do segmento eletrônico da Flórida, recebendo convidados do mundo todo na programação. Na produção musical, conta com 29 tracks lançadas, e a 30ª chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (04), pela Black Lizard Records.
“Watch Me” é uma colaboração do brasileiro com o italiano Lollow, num Tech House de groove expressivo e elementos rítmicos de corneta, unindo as sonoridades e experiências de ambos os artistas e que, inclusive, está disponível para pre-save. O artista explica que sempre busca inserir suas faixas autorais dentro do set, a depender do contexto da noite e das preferências de estilo que o público consome.
Leo revela que, entre erros e acertos numa jornada em que aprendeu tudo por conta própria, a parte mais gratificante é poder ver as pessoas vibrando num momento de felicidade ao dançar, transmitindo energia positiva e emoção através da música.
“Ter a possibilidade de ver uma pessoa chorar de felicidade enquanto canta… ou ver alguém abrindo o maior sorriso do mundo com determinadas músicas… esses fatores são de grande realização pessoal pra mim”
ContaImagem de capa: Divulgação.