Dos Estados Unidos para o Brasil: conheça o novo DJ mascarado da cena, Brazilian Envoy

Portando uma máscara branca, de olhos enormes e sorriso convidativo, Brazilian Envoy chega como o ‘mensageiro do Brasil’. Sem revelar sua identidade, o artista brasileiro de nascença e americano de criação mescla diferentes facetas e aposta no mistério para envolver a pista com seu som.

Há 10 anos vivenciando a realidade do mundo da música, a teatralidade por trás de Brazilian Envoy revela, na verdade, muita dedicação para com seu trabalho. O DJ e produtor, passou por muitas experiências da sua época na Costa Oeste estadunidense, experiências essas que consolidam seu estilo até hoje. Além disso, também contribui como promoter, agitando a vida noturna, conhecendo bem o que o público gosta e como conquistá-los, tanto que a máscara entra como um adereço de provocação e curiosidade no que está sendo apresentado. E são esses detalhes que seguem nos fascinando.

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Sem desvendar por completo o mistério, vamos dar algumas pistas fundamentais para captarmos sua essência. Como referências musicais, admira os artistas Paco Osuna, Carl Cox, Matt Sassari, Nicole Moudaber e Fedde Le Grand. Alguns dos perfis que mais lhe chamam atenção são SNTS, I Hate Models, Claptone e o clássico Daft Punk. E quanto às sonoridades? Calma, que isso também podemos revelar! Ele consegue transitar entre as tonalidades do House e Techno e as vertentes do Minimal com maestria.

A resiliência é outra virtude que carrega o DJ, persistindo desde o começo da sua carreira para atingir excelência em tudo que se propôs a fazer. E esse mistério todo vai ficando cada vez mais interessante, principalmente quando o artista compartilha conosco o que lhe atraiu nesse universo musical: “100% a música. Acho impressionante como ela te move, incentiva, te faz pensar ou esquecer, te provoca mas também te acalma, e acima de tudo, alimenta e aquece a nossa alma”.