O mercado fonográfico frente a música eletrônica tem vivido uma gradativa expansão em solo nacional. Mas, não só nele, segundo o portal Resident Advisor, a indústria da música eletrônica global cresceu 71% em 2021, segundo relatório da International Music Summit. Ou seja, o segmento conseguiu crescer mesmo diante da dura paralisação de eventos que aconteceu especialmente em 2020 e na primeira parte do ano passado.
Mas, é tranquilo afirmar que essa subida tem acontecido há alguns anos, com foco maior na última década. Por esta razão, novos núcleos e novas formas de trabalho têm surgido, visando, principalmente, a profissionalização do ramo e também, a inovação. Nesta fatia, podemos citar o exemplo da Next Management , que desde setembro de 2016, iniciou suas atividades, buscando planejamentos e estratégias personalizadas para seus artistas, além do intermédio com labels e imprensa, setor de logística, networking com players do mercado e bookings para uma gestão de agenda mais eficaz.
Um 360º funcional que une diversas forças fundamentais, que até então, eram feitas quase sempre de maneira informal e sem foco nos processos, o que, inegavelmente, acabava atrasando a evolução da carreira. Observando estes movimentos de expansão e também as dificuldades clássicas dos artistas, Douglas Assis, seu idealizador, decidiu embutir todos os processos em um só lugar e testar os resultados, através da função de Artist Manager.
Além disso, a Next tem uma fatia de suas atividades designadas para artistas em fase de maturação da carreira, mas com potencial criativo promissor. O objetivo aqui é, então, usar as estratégias unificadas para catapultá-los no mercado. Como casos que já mostraram que a operação tem sido eficiente, temos Victor Lou, Breaking Beattz, Visage, Cour T., Mochakk e Sterium. Um dos artistas de maior crescimento no mercado, inclusive, é o próprio Victor Lou, que foi o primeiro artista da agência.
Com um trabalho personalizado e que foca nas necessidades reais do artista, além de acreditar profundamente em seu potencial, a Next une seu bom relacionamento com o mercado nacional, com a setorização de algumas atividades que são imprescindíveis para aceleração de carreira artística e que, nem sempre é fácil de ser executada por conta própria.
“No último ano, decidimos concentrar os esforços em entender melhor o music business, tanto na parte digital quanto no âmbito fonográfico no que tange a execução pública. Essa é a área na qual estamos investindo muito forte para impulsionar ainda mais o crescimento da carreira do artista, assim como seu faturamento. Além disso, a equipe de marketing está ativa e fazendo pesquisas de mercado para entregar novas ideias e tendências nas campanhas em que os artistas estão envolvidos”, reforça o time da Next, que vem buscando a excelência em todas as áreas que o artista precisa. “Estamos otimistas com o que está por vir”, finalizam.
Imagem de capa: divulgação