Uma coluna recente publicada no portal UOL aborda uma comparação entre o YouTube e o Spotify enquanto vilões da indústria da música.
O artigo, escrito por Guilherme Revache, se inicia explicando como o YouTube era visto como o vilão da indústria da música, porque gerava muito streaming graças a seus conteúdos, mas isso quase não se revertia em receita para os artistas e produtores. Por outro lado, mesmo com pouca remuneração, a plataforma sempre foi necessária para que esses profissionais pudessem divulgar seus projetos. No entanto, ele acrescenta que isso está mudando, e que o YouTube não é mais o maior vilão de todos, devido aos pagamentos recentes realizados pela empresa gigante.
De acordo com Lyor Cohen, diretor global de música da plataforma, nos últimos 12 meses, R$ 20 bilhões foram destinados a artistas e produtores. O head disse que eles querem se tornar o principal gerador de receita para a indústria da música e que pretendem lançar novas formas de monetização para os produtores de conteúdo.
Segundo Revache, o Youtube é o maior serviço de streaming do mundo, concorrendo em liderança com o Spotify e ameaçando a Netflix, sendo que a plataforma de áudio agora passa a ocupar a posição de “vilã”, no lugar do YouTube, devido aos baixos pagamentos, motivo que antes fazia o YouTube ser o preterido.
O autor finaliza o artigo explicando que todas as plataformas estão buscando formas de melhorar nesse aspecto, mas que hoje em dia, a que menos remunera os profissionais é o Spotify.
Sabemos que essa ainda é uma realidade no meio da música, ter artistas não sendo remunerados como deveriam, mas espera-se que com o avanço das tecnologias, isso também seja melhorado.
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Sobre o autor
Cissa Gayoso
Sendo fruto do encontro de uma violinista com um violonista, a música me guia desde sempre e nela encontrei a família que escolhi para chamar de minha. A partir de 2021, transformei minha paixão em profissão e, desde então, vivo imersa nas oportunidades e vivências que este universo surpreendente da arte me entrega a cada momento! De social media à editora-chefe da Play BPM, as várias facetas do meu ser estão em constante mudança, mas com algumas essências imutáveis: a minha alma que ama sorrir, a paixão por música, pela arte da comunicação, e as conexões da vida que fazem tudo valer a pena! 🚀🌈🍍